Até os doze anos fui criado na zona rural onde juntamente com papai e meu irmão José fazíamos todo o trabalho na agricultura cafeeira Fiz o segundo e terceiro anos primário, numa escola rural na Fazenda Maravilha Velha. Em 1955 Fui para Pongaí concluir o curso primário. Fiz escola de Comércio cursos básico e técnico no Colégio Comercial de Pirajuí. Fiz um ano de administração de empresa na faculdade Karnig Bazarian em Itapetininga. Na carreira profissional trabalhei em bares, padaria, farmácia, escritório de advocacia, armazém de secos e molhados e finalmente banco. Iniciei minha carreira bancária em 1966. Entrei como escriturário letra K, fui promovido a subchefe, chefe, chefe de posto de serviço, gerente adjunto administrativo, gerente adjunto operacional, e gerente geral de Agências. Aposentei em 1994.

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365 Erros Comuns de Português, por Prof. Edley Santos

6/365 – “Paulinho, você simplesmente é a cara do teu pai.” NÃO! Mesmo impressionado com a semelhança entre o filho e o pai, o deslize na concordância pronominal não se justifica. “Você” pede “seu”; “tu” pede “teu”. Há regiões do País em que se usa o pronome “tu”. Para estes usuários ficaria assim: “Paulinho, TU simplesmente ÉS a cara do TEU pai.” Quem prefere “você” usaria sem nenhum temor: “Paulinho, VOCÊ simplesmente é a cara do SEU pai.”

Sorteio do livro Tocada

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365 Erros Comuns de Português, por Prof. Edley Santos

5/365 – Já que o contexto é de agradecimento e resposta, observem-se estes dois fragmentos de diálogo: a) “– Obrigada!” “– Obrigada eu!”; b) “– Obrigada!” “– Obrigada você!” – NÃO! Obrigada EU e Obrigada VOCÊ devem ser esquecidos de preferência para sempre, pois nada significam. Se a pessoa a quem primeiramente se agradece quiser tomar para si a autoria do agradecimento, que diga, então: “– Eu É QUE agradeço!”, sendo a forma É QUE invariável e, portanto, válida para qualquer pronome.